Nicolás Maduro discursa aos seus partidários e comemora o resultado das eleições de domingo (25/05) na praça Bolívar, em Caracas.
Federico Parra/AFP via Getty Images
Os Estados Unidos elevaram para US$ 50 milhões (cerca de R$ 270 milhões) a recompensa por informações que levem à prisão ou condenação de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (7) pela procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi.
Em janeiro, o governo de Donald Trump já havia divulgado um cartaz com a foto de Maduro, oferecendo uma recompensa inicial de US$ 25 milhões.
Segundo o Departamento de Justiça, o presidente venezuelano é acusado de envolvimento em conspiração com o narcoterrorismo, tráfico de drogas, importação de cocaína e uso de armas em apoio a crimes relacionados ao tráfico.
Maduro também é apontado como líder do suposto Cartel de los Soles, grupo classificado recentemente pelos EUA como uma organização terrorista internacional.
“O Cartel de los Soles é um grupo criminoso sediado na Venezuela, liderado por Nicolás Maduro Moros e outros membros de alto escalão do regime. Ele fornece apoio material a organizações terroristas estrangeiras que ameaçam a paz e a segurança dos Estados Unidos, em especial o Tren de Aragua e o Cartel de Sinaloa”, diz um comunicado do Departamento do Tesouro.
O Departamento de Justiça também oferece recompensas por informações sobre Diosdado Cabello Rondón, ministro do Interior, Justiça e Paz, e Vladimir Padrino López, ministro da Defesa da Venezuela.
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